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LENTE INTRA-OCULAR MONOFOCAL

As Lentes Intra-oculares (LIO) são cristalinos artificiais, implantados no olho durante a cirurgia de catarata para substituir o cristalino natural opacificado. São diferentes das lentes de contato, que são colocadas externamente sobre a superfície da córnea.

Além de corrigir as deficiências causadas pela catarata, alguns tipos de lentes também melhoram a qualidade de visão funcional, ou seja, a capacidade de enxergar em ambientes com contrastes variados.

lentre intraocular monofocal

 

LENTE INTRA-OCULAR MONOFOCAL TÓRICA

 

 Para correção de astigmatismo existem as Lentes Intra-Oculares (LIO) Tóricas.

lente intra monofocal torica

LENTE INTRA-OCULAR TRIFOCAL

 

As Lentes Intra-Oculares (LIO) Trifocais são indicadas para correção da visão para perto,  intermediária e longe, e também possibilitam a promover a independência dos óculos para a maioria dos pacientes.

lente intra monofocal

 

LENTE INTRA-OCULAR SUPLEMENTAR

 

A Lente Intra-Ocular (LIO) Suplementar pode ser adicionada ao implante que já existe ou ao que está sendo realizado.
A Lente Suplementar Multifocal é indicada para correção de grau de longe e/ou perto.
A Lente Suplementar Tórica é indicada para correção de astigmatismo.

lente intra suplementar

Tecnologia para o tratamento da catarata a laser com sistema de imagem guiada, sem utilização de bisturis.

foto femtolaser

Microscópio lumera 700 com CALLISTO eye (sistema de marcação para lente intraocular)

CALLISTO eye é uma plataforma modular que funciona perfeitamente com o microscópio cirúrgico Lumera 700.

Auxilia na orientação para RLI (Incisão Relaxante Limbar) e alinhamento de lentes intraoculares.

FOTO1 SUITE CATARATA

Degeneração Macular Relacionada à Idade

Outra doença que pode acometer pessoas após os 55 anos de idade é a Degeneração Macular Relacionada à Idade ou DMRI, causa mais frequente de cegueira em pessoas acima de 65 anos

A DMRI afeta a área central da retina, no fundo do olho, chamada mácula. A retina recebe a luz e a converte em impulso nervoso, que é transmitido para o cérebro através do nervo óptico, onde a imagem é formada. A degeneração na mácula pode levar à perda progressiva da visão central.

A DMRI usualmente afeta pessoas com pele e olhos claros e com histórico familiar da doença. O sintoma mais frequente é a distorção das imagens. Caso você perceba alterações visuais ou tenha mais de 55 anos, compareça anualmente ao oftalmologista para um exame de fundo do olho.

A Tomografia de Coerência Óptica ou OCT é um dos grandes avanços tecnológicos desenvolvidos para o diagnóstico das doenças oculares. É um exame não invasivo que permite mostrar, de forma detalhada, a retina e o nervo óptico, como se fosse um corte anatômico dessas estruturas. Esse exame é essencial para o diagnóstico e acompanhamento da DMRI.

Você pode fazer sua autoavaliação da mácula, com o teste ao lado, que pode auxiliar no diagnóstico dessas alterações visuais:
1-Com os óculos para perto, caso possua, e boa iluminação, oclua um dos olhos, sem apertá-lo.
2-Olhe fixamente para o ponto preto central, verifique se existe alguma distorção das linhas.
3-Repita o exame com o outro olho.

retina vitreo 1

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Retinopatia diabética

 

A retinopatia diabética acontece pela elevação nos níveis de glicose que leva a alterações na circulação sanguínea do fundo do olho. No início não são percebidos sintomas, mas com o tempo pode causar hemorragias, edema (inchaço) e cegueira. Com a evolução da doença e a piora da circulação sanguínea na retina, ocorre o desenvolvimento de vasos sanguíneos anormais (neovasos), que são muito frágeis e podem romper e sangrar e, nos casos mais graves, podem ainda levar à complicação mais temida: o descolamento de retina. Já o edema macular, que é o acúmulo de líquido ou sangue na parte central da retina (mácula), determina a morte das células responsáveis pela visão e, atualmente, é a principal causa de perda visual entre os pacientes diabéticos. Nesses casos, o paciente pode queixar-se de manchas na visão, visão dupla e embaçamento visual, podendo até mesmo levar à cegueira.

A maneira mais prática de diagnosticar a retinopatia diabética é através da realização do exame de mapeamento da retina, exame pelo qual o especialista avalia toda a retina, associando o uso de fotografias digitais da retina, através da retinografia, para facilitar a identificação e documentar as alterações. Nos casos em que são encontradas alterações, é importante considerar o uso da angiofluoresceinografia, exame que detalha a circulação retiniana através do uso de contraste. Já o exame de OCT (Tomografia de Coerência Óptica) é um moderno exame não invasivo que avalia a espessura e as camadas retinianas, sendo imprescindível no diagnóstico e acompanhamento desta doença.

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia recomenda que todo paciente diabético deve fazer uma consulta oftalmológica pelo menos uma vez ao ano. Fique atento: qualquer sinal de alteração visual deve ser motivo de consulta com o especialista.

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